Um costume bem comum entre as crianças é almoçar um pouquinho para depois poder comer um docinho. As sobremesas não só são apreciadas pelos pequeninos, como também, pelos adultos. Afinal, quem é que depois de uma refeição não tem aquela vontade de se deliciar com um brigadeiro, pudim ou bolo?
Elas não são apenas complementos das refeições, as pessoas saem da dieta e reservam espaço para saboreá-las. As sobremesas adocicam nosso humor e nossa vida. Das frutas naturais ou cristalizadas passando pelos doces caseiros, ou tradicionais, como o pudim de leite condensado, a banana frita com canela, as sobremesas podem se tornar sofisticadas e coloridas!
No cenário internacional, segundo relatos antigos, o profeta, astrólogo e médico francês Nostradamus, nome de Michel de Notre-Dame (1503-1566), era um doceiro de mão cheia. Dominava as técnicas das geleias de frutas, marmelo, limão, laranja, figo, cereja e de flores, rosas e violetas. Esse francês adorava também preparar bolinhos de marzipã (doce árabe feito com amêndoas moídas).
Aos poucos, as sobremesas foram entrando no cardápio de vários povos. Consta que os italianos, especialmente os florentinos, serviam frutas como maçãs e nozes, após as refeições e, para finalizar, tomavam licor. Até mesmo a soberba cozinha francesa foi enriquecida com a herança florentina, entre outras especialidades, introduziu geleias, frutas cristalizadas ou em calda, além de creme cozido de amêndoas para rechear doces.
A origem da sobremesa mundo afora e no Brasil é marcada por contradições. Há quem atribua a Portugal, mais precisamente no interior dos conventos, o lugar de nascimento dos doces, como o famoso pastel de Belém, outros feitos de nata e com bastante ovos. Se é verdade ou não, a história conta que os doces portugueses levavam muitas gemas, porque as freiras usavam as claras para passar os seus hábitos.
No Brasil, acredita-se que dos fogões de lenha das fazendas dos senhores de engenho surgiram as primeiras guloseimas preparadas pelos escravos. As terras férteis brasileiras eram sinônimo de abundância expressa na variedade de frutas que podiam ser encontradas nas matas e, depois, nos latifúndios dos senhores de engenho ou dos barões do café.
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Com informações do diariodonordeste.globo
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